Ultimamente ao abrirmos um jornal, salta-nos imediatamente a notícia da urgência ou de uma inevitável nacionalização da banca (portuguesa e estrangeira).
São poucos os sectores políticos que manifestam muita discordância nesta solução.
O que o camarada Jerónimo de Sousa pede é que se avance, já sem demoras, para a nacionalização da banca e dos seguros, de forma a garantir a sobrevivência de uma economia, que se afunda cada vez mais num buraco imundo, que os neoliberais tudo fizeram para lá cairmos.
A grande diferença da nacionalização avançada pelo PCP em relação aos outros é que a nacionalização da banca portuguesa deve ser DEFINITIVA.
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