A CDU-Madeira 'inaugurou' ontem a estátua de "homenagem aos que fizeram a liberalização das ligações aéreas para o continente", na figura de um avião de madeira, que na cabine, aparecem as caras de Alberto João Jardim e José Sócrates.
A 'estátua da liberalização aérea' ficou em plena placa central da Avenida Arriaga, em frente à Secretaria Regional do Turismo e a poucos metros da estátua em homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, os pioneiros da travessia atlântica.
Segundo o líder regional da CDU, este 'monumento' deve "imortalizar um feito igual ao dos dois pioneiros" que ajudaram a "quebrar o isolamento entre estas ilhas e o resto do país. "No caso da liberalização aérea, como disse o Governo Regional, tratou-se de um acordo e um momento histórico", ironizou. Para Edgar Silva, o feito desta "louca e desenfreada liberalização, imortalizará este Governo para a história, pois os madeirenses têm agora custos que nunca mais esquecerão".
A CDU defende que o decreto-lei da liberalização deve ser revogado e outro aprovado que, no mínimo, garanta o princípio da continuidade territorial, consagrado na Constituição da República. Ou seja, os madeirenses não paguem mais do que a maior distância, por terra, entre Lisboa e o concelho mais distante, Melgaço, cerca de 40 euros.
Diário de Notícias | Francisco José Cardoso
A 'estátua da liberalização aérea' ficou em plena placa central da Avenida Arriaga, em frente à Secretaria Regional do Turismo e a poucos metros da estátua em homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral, os pioneiros da travessia atlântica.
Segundo o líder regional da CDU, este 'monumento' deve "imortalizar um feito igual ao dos dois pioneiros" que ajudaram a "quebrar o isolamento entre estas ilhas e o resto do país. "No caso da liberalização aérea, como disse o Governo Regional, tratou-se de um acordo e um momento histórico", ironizou. Para Edgar Silva, o feito desta "louca e desenfreada liberalização, imortalizará este Governo para a história, pois os madeirenses têm agora custos que nunca mais esquecerão".
A CDU defende que o decreto-lei da liberalização deve ser revogado e outro aprovado que, no mínimo, garanta o princípio da continuidade territorial, consagrado na Constituição da República. Ou seja, os madeirenses não paguem mais do que a maior distância, por terra, entre Lisboa e o concelho mais distante, Melgaço, cerca de 40 euros.
Diário de Notícias | Francisco José Cardoso
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