Infertilidade

Aberrante nem é a forma como é organizada pelos hospitais públicos a distribuição dos utentes, que necessitam de  tratamento de infertilidade, para as clínicas privadas, mas estes cidadãos não terem resposta para um problema que os afecta, e já agora também o país, dentro do sistema de saúde público.

O Estado tem a obrigação de assegurar todas as fases de um tratamento ou acompanhamento médico gratuito aos cidadãos que necessitam

Está a tornar-se um hábito apenas passar cheques e transferir doentes para unidades privadas, muitas delas geridas pelos próprios profissionais de saúde que efectuam os primeiros contactos com os utentes na unidade pública (mas isto deve ser mais uma cabala).