Má medida pelo principio de levar a irresponsabilidade das entidades patronais pelos seus trabalhadores (antes eram apenas os seus colaboradores).
A recuperação deixa de ser urgente, o reforço do capital por parte dos accionistas desnecessário, e o Estado paga as despesas.
Quando tudo corre bem é só prémios e aleluias para as administrações e vade reto Estado .
Quando o negócio vai mal, como diz Ferreira Fernandes, a crise que pague aos ricos.

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