A pobreza atinge todos os cantos do planeta e assume muitas formas.
Todos sabemos que ela existe e mata todos os dias milhares de humanos em África. Também sabemos que na América Latina e na Àsia também existe. Mas faz-nos confusão como em países ricos e muito ricos a pobreza esteja a britar vilentamente, até para aqueles que têm empregos permanentes. Isto faz lembrar aquelas atmosferas fumarentas de Dickens, onde a pobreza fere os mais inocentes e os trabalhadores que labotam o dia inteiro.
Todos sabemos que ela existe e mata todos os dias milhares de humanos em África. Também sabemos que na América Latina e na Àsia também existe. Mas faz-nos confusão como em países ricos e muito ricos a pobreza esteja a britar vilentamente, até para aqueles que têm empregos permanentes. Isto faz lembrar aquelas atmosferas fumarentas de Dickens, onde a pobreza fere os mais inocentes e os trabalhadores que labotam o dia inteiro.
O mais chocante é que a pobreza não é uma situação em regressão mas em forte expansão nos países mais prósperos. Imaginemos o que não será nos outros países.
Portugal e os governos liberais apenas se preocupam em tarefas de protecção da riqueza particular, nomeadamente os avales e as constantes benesses ao sector financeiro, que muitos apregoam como a melhor banca do mundo, basta ver os contantes prémios que recebem, mas parece que afinal vive dos piscar de olhos do Estado.
O que fez o governo do liberal Sócrates em relação à pobreza? Há quantos anos esperam os funcionários públicos de um aumento salarial que faça frente aos constantes aumentos dos produtos.
O que fez em relação aos contantes ataques aos trabalhadores nomeadamente às pensões e na saúde? Mas esqueceu de controlar e legislar para uma justiça nas duplas ou triplas ou... pensões que muitos gestores e políticos recebem.
O que fez em relação aos combustíveis?
o que fez em relação à produção?
O que fez afinal para reduzir a pobreza e libertar os trabalhadores?
Concluímos que a pobreza que existe em Portugal é sobretudo devido à pobreza de ideias dos governantes.

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