
Existe algum alarido entre as forças policiais com a chegada das novas armas, as Glock. Estas têm atributos como um poder de impacto muito superior à actuais, capazes de imobilizar a vítima de imediato, com um calibre superior e etc., isto palavras dos responsáveis da PSP na comunicação social.
Países europeus, com larga experiência e eficiência no combate ao crime e na reposição da segurança civil, há muito que adoptaram medidas mais humanas e menos repressivas do que aquelas que se insiste em promover em Portugal.
Falo por exemplo do desarme das polícias. A criação de unidades especiais, designadas como polícias armadas, são as únicas que empregam o uso e armas.
Porque razão não se procura seguir estas boas práticas e poupamos algum dinheiro em vez de comprar armas para quase todos os efectivos e sempre podemos salvar alguma vida, mesmo de um criminoso.
1 comentário:
Mais importante que isso é o "desarmamento legal" de que a policia portuguesa é alvo: carecem os seguros automóvel nos carros patrulha, carecem as carreiras de tiro, carecem os agentes experientes nas áreas mais problemáticas... no entanto abundam ordens ilegais cujo não cumprimento leva a inquérito, abundam viaturas sem revisão, abundam armas defeituosas e pouco seguras...
Não é apenas a policia repressiva que é continuamente promovida pelas politicas continuas, é também a policia desmotivada e insegura que se torna "cagativa" e oportunista!
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