Mira Amaral a soldo da industria petrolífera e dos aspirantes ao nuclear, considera a central fotovoltaica da Amareleja um "enorme erro", porque não trouxe valor acrescentado e é uma solução cara.
Com o inevitável aumento do preço dos produtos petroliferos, pela secura do nosso território em petróleo e pelos problemas ambientais, as energias alternativas como a solar, eólica ou das marés, devem ser ser estimuladas.
Por isso, vejo com muito bons olhos o investimento em Portugal da Renault-Nissan numa fábrica de baterias destinada a alimentar carros eléctricos. Embora seja ainda uma hipótese.
Ou o lançamento da rede nacional de carregamento para veículos eléctricos.
Uma revolução como a passagem do motor de combustão para o eléctrico, talvez seja uma forma de renovar a indústria automóvel.
Nem sempre estamos contra José Sócrates, pois concordamos às vezes (apenas às vezes) quando diz não querer "ser da geração daqueles que já passaram por três choques petrolíferos e nada fizeram para reduzir a dependência do petróleo" ou que "o diagnóstico [do défice energético nacional] está feito há muito tempo e finalmente Portugal faz agora um esforço para reduzir a sua dependência do petróleo, apostando nas tecnologias do futuro".
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