Cláudio, como deve imaginar, não acredito em nada do que disse.
Como marxista, não posso aceitar o sacrifício de 4% dos trabalhadores de uma unidade de produção para que outros mantenham os seus postos de trabalho.
Não acredito na boa-fé de nenhum administrador!
O Estado social forte não existe praticamente em nenhuma das nações onde de se vão processar os despedimentos.
A Siemens é viável com estes 16750 trabalhadores, mas talvez os lucros já não sejam tão elevados e isso é o que realmente interessa aos administradores.
O dinamismo empresarial não é a desregulação do trabalho, embora pensem assim os empresários portugueses.
É verdade, temos visões diferentes. O que interessa é sermos coerentes e lutarmos por elas!
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário