quarta-feira, 16 de julho de 2008

Israel

Devo ter imensos camaradas a apoiar a luta por parte de qualquer grupelho contra Israel. Eu não vejo qualquer razão ideológica para merecer a mais pequena simpatia pelos terroristas e pelos grupos armados na luta contra Israel.
Por isso, daqui nunca sairá qualquer apoio a esse sector, até porque a nossa defesa vai para a democracia, liberdade e pelos movimentos progressistas. Apenas encontramos estas características em Israel.
Temos muito mais a aprender com a prática socialista dos kibbutz do que com os campos da morte dos fanáticos religiosos.
Chamem-me sionista, ou o que quiserem, mas sempre estive com o povo de Israel, contra a demanda de morte dos seus inimigos.

Leio que Israel acedeu trocar uma mão de terroristas pelos corpos dos dois soldados sequestrados em 2006 pelo Hezbollah.
Apesar de tudo as FARC não mata os seus prisioneiros. Interessante é conhecermos como é que morreram estes dois soldados. Talvez da mesma forma que morreram os membros da família Hanam, pelas mãos do sanguinário Samir Kuntar, agora libertado para a permuta.
Estou escandalizado com este pacto. Apenas vejo como uma forma de atirar areia para os olhos dos israelitas, por parte deste governo com problemas judiciais e de popularidade.

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